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TOYOTA GAZOO Racing sagra-se campeão mundial de ralis 2023 no Chile

1 de outubro 2023 – Após a décima primeira ronda do mundial de ralis no Chile, a TOYOTA GAZOO Racing World Rally Team (TGR WRT) vence o Campeonato Mundial de Ralis da FIA de fabricantes 2023, quando faltam ainda 2 provas para o fim do campeonato. É o sétimo título para a Toyota (1993, 1994, 1999, 2018, 2021, 2022 e 2023) e o terceiro consecutivo. A prova chilena foi muito disputada e desafiante, com a equipa a conseguir os pontos que precisava para o campeonato, sobretudo depois de Kalle Rovanperä e Elfyn Evans conseguirem colocar o GR Yaris Rally1 Hybrid na 1ª e 2ª posição, respetivamente, na derradeira powerstage. A prova sul americana terminou com a subida da dupla Elfyn Evans / Scott Martin ao pódio e Kalle Rovanperä / Jonne Halttunen a terminar em quarto lugar. O japonês Takamoto Katsuta e o seu co-piloto Aaron Johnston a terminaram em quinto da geral.

A TGR-WRT consegue também garantir no Chile o seu quinto campeonato consecutivo de pilotos e co-pilotos. Os esforços de Rovanperä e Evans na Power Stage garantem que apenas eles, e os seus respetivos co-pilotos Jonne Halttunen e Scott Martin, possam ganhar os títulos deste ano. Rovanperä e Halttunen lideram Evans e Martin com uma vantagem de 31 pontos, quando restam 60 pontos nos últimos dois ralis.

O regresso ao Chile pela primeira vez desde 2019 esteve longe de ser simples, revelando-se muito desafiante para os pilotos não só pelo número de novas estradas, mas também algumas condições bastante diferentes, uma vez que o evento decorreu agora na primavera e não no outono.

Takamoto Katsuta e o co-piloto Aaron Johnston – que contribuíram para o sucesso do título de construtores depois de ingressar na formação principal do TGR-WRT este ano, partilhando o carro com Sébastien Ogier e Vincent Landais – garantiram que os três GR Yaris Rally1 Hybrid da equipa terminaram entre os cinco primeiros.

RESUMO DA PROVA:

A segunda maior cidade do Chile, Concepción, constituiu a nova base do Rali do Chile. Depois da primeira presença em 2019, com as provas agendadas para 2020 e 2021 a serem anuladas, a primeira devido à situação política que se vivia no país e o segundo em consequência da pandemia, o mundial voltou ao Chile após 4 anos. A prova sul americana em terra provou ser muito desafiante para pilotos e máquinas.

A prova chilena arrancou na sexta-feira 29 de setembro. Com base na sua posição no campeonato, Elfyn Evans foi o segundo na estrada. O piloto galês fez uma boa prova de manhã, conquistando a liderança do rali com o melhor tempo na SS2 e SS3. À tarde, a aderência esteve mais difícil para os primeiros na estrada e Evans caiu para terceiro, terminando o dia a 12,7 segundos da liderança.

Como líder do campeonato, Kalle Rovanperä foi obrigado a abrir a estrada, mesmo assim rodou a maior parte do primeiro dia, em quarto lugar da geral, uma posição atrás do companheiro de equipa e principal rival pelo título, Evans. Manteve o quarto lugar até à etapa final do dia, quando um peão o faz perder uma posição, para o quinto lugar – a 38,7s de a liderança. Takamoto Katsuta melhorou o seu ritmo durante a tarde e terminou a 6,9s de Rovanperä, na sexta posição.

No sábado, o dia mais longo do rali, totalizando 154 quilómetros competitivos. Estas especiais apresentavam estradas com características diferentes das de sexta-feira, com uma superfície mais abrasiva, e a estratégia e gestão dos pneus provariam ser cruciais.

Elfyn Evans começou o dia em terceiro da geral e conquistou o segundo lugar na etapa de abertura da manhã de sábado – onde Kalle Rovanperä também recuperou o quarto lugar na geral depois de estabelecer o tempo mais rápido. No entanto, o desgaste inesperadamente elevado dos pneus prejudicaria o composto de borracha macia, mais aderente, instalado nos GR Yaris Rally1 Hybrid durante a manhã, fazendo com que os três carros perdessem tempo no final da manhã.

Evans terminou assim a manhã em quarto, com Rovanperä em quinto e Takamoto Katsuta em sexto. Todos os pilotos escolheram apenas pneus duros para a segunda passagem da tarde, e Rovanperä foi novamente o mais rápido em SS10, logo à frente de Evans. Evans terminou o dia em quarto 10,7 segundos do pódio, com os companheiros de equipa Rovanperä e Katsuta em quinto e sexto respetivamente.

No domingo, Evans continuou a lutar por um lugar no pódio e foi recompensado quando outro piloto à sua frente foi obrigado a desistir na penúltima especial de domingo.

Rovanperä recebeu os parabéns da equipa, mas no dia em que celebrou 23 anos, foi ele que deu uma “prenda” à Toyota com sua sexta vitória numa Power Stage esta temporada, amealhando pontos extra e dando do título à TGR-WRT, e desta feita, perdendo no Chile apenas dois pontos de vantagem que detinha sobre Evans antes da prova sul americana.

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO RALI DO CHILE 2023 (Informação de domingo 15:00 www.WRC.com)
1 Ott Tänak/Martin Järveoja (Ford Puma Rally1 HYBRID) 3h06m38.1s

2 Thierry Neuville/Martijn Wydaeghe (Hyundai i20 N Rally1 HYBRID) +42.1s

3 Elfyn Evans/Scott Martin (Toyota GR YARIS Rally1 HYBRID) +1m06.9s

4 Kalle Rovanperä/Jonne Halttunen (Toyota GR YARIS Rally1 HYBRID) +2m11.0s

5 Takamoto Katsuta/Aaron Johnston (Toyota GR YARIS Rally1 HYBRID) +4m41.5s

6 Oliver Solberg/Elliott Edmondson (Škoda Fabia RS Rally2) +8m18.5s

7 Gus Greensmith/Jonas Andersson (Škoda Fabia RS Rally2) +8m44.3s

8 Sami Pajari/Enni Mälkönen (Škoda Fabia RS Rally2) +9m20.6s

9 Yohan Rossel/Arnaud Dunand (Citroën C3 Rally2) +9m53.9s

10 Nikolay Gryazin/Konstantin Aleksandrov (Škoda Fabia RS Rally2) +10m08.2s

 

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