- Josep Bassas e Manel Muñoz conquistaram o triunfo na última das 10 classificativas da prova galega.
- Bruno Bulacia (108 pontos) é o líder isolado da TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup.
- Javi Villa e Miguel Campos estão empatados (72 pontos) após a quinta prova da época.
8 de julho de 2024 – O 57º Rallye Rías Baixas, do Super-Campeonato de Espanha de Ralis, voltou este último fim de semana ao mais alto nível do automobilismo espanhol desde que havia sido pontuável para o Campeonato de Espanha de Ralis em 2015. Uma prova inédita no calendário da TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup, que marcou o final da primeira parte da temporada da competição monomarca organizada pela Toyota Caetano Portugal, Toyota Espanha e MSI.
Desta vez, e frente aos pilotos que partiam como favoritos aos comandos dos Toyota GR Yaris RZ Cup, era José Lamela (Grupo Breogán) quem começava por alcançar o melhor tempo na Prova Especial de Classificação (PEC) 1, ainda que Josep Bassas (IPPON Motor Vallés) se situasse a apenas 4.4 segundos. Por seu turno, Bruno Bulacia (CSM Automoció), líder do troféu e que tinha ganho o rali anterior, em Lisboa, colocava-se em terceiro, a 4.7 segundos.
Javi Villa (Arturhíbrido), um dos pilotos mais rápidos esta temporada em asfalto, marcava o melhor tempo na PEC 3, embora José Lamela (Grupo Breogán), ao averbar o melhor tempo na PEC 4, acabasse como o piloto mais rápido da primeira etapa do rali, deixando Josep Bassas (IPPON Motor Vallés) a 14.7 segundos e Javi Villa (Arturhíbrido), na terceira posição, a 18.1 segundos.
Mais atrás, Bruno Bulacia (CSM Auromoció), quarto, e Pedro Lago (Toyota Caetano Auto), quinto, mantinham um animado despique e terminavam o primeiro dia separados por 1.6 segundos. Miguel Campos (Macedo & Macedo GTW Racing), José Mulero (Labasa) e Manuel Martins fechavam a classificação. Iván Raña viu-se forçado a abandonar, devido a um problema mecânico.
Na manhã de sábado, José Lamela (Labasa) mantinha o ritmo do dia anterior e conquistava um terceiro “scratch”. Por seu turno, Javi Villa (Arturhíbrido) era vítima de um problema e na segunda classificativa teve de desistir, o que permitia a Bruno Bulacia (CSM Automoció) ocupar a terceira posição, que manteria até ao final do rali.